quinta-feira, maio 03, 2012

casa de putos


Hoje dei por mim a pensar que não existe na sociedade - que eu saiba! - uma «casa de putos».

Existe «casa de putas», para Homem, imensas, mais que as Mães, claro, mas não existe «casa de putos» para Mulher!...

Triste!...







Há imenso tempo que as gajas queimaram os soutiens, entraram em reivindicações mais ou menos descabeladas, batalharam por essa cena dos «direitos iguais» e assim, mas, no que respeita a SEXO, continuam a fazer tudo pela «porta do cavalo», luz apagada, escondidas de tudo e de todos (sei lá se até delas próprias!), como se o prazer puro e simples do sexo nas mulheres fosse algo sujo ou/e proibido; como se as Mulheres não pudessem - tal como os Homens - irem a passear na rua e sentirem uma súbita vontade, uma súbita comichão no mais recôndito do corpo...!

...se isso acontece num gajo, ele limita-se a meter a mão ao bolso e com mais ou menos mestria, mais ou menos desenvoltura, aplica uns «apertões» calmantes no «corpo» do fogoso «animal» e a coisa acalma por algum tempo...

...mas... e se for Mulher? não tem a Mulher o mesmo direito de levar as mãos aos seios e de esfregar/apertar/torcer os bicos entumecidos, dolorosos até, ou/e de, por cima dos «jeans», apertar o fecho metálico com força de encontro à chamada «boquinha do corpo», quase até à dor, quase até que aquela sensação de fogo se desvaneça lentamente como num suspiro prolongado?! não pode ela torcer as pernas, apertar com força as suas nádegas, sentir as grossas costuras duplas dos jeans ferir a carne enfraquecida e viciada, pulsar o interior do seu sexo até sentir que a humidade escorre copiosa e quente e se cola, finalmente aliviada, às cuequinhas?!



PS:
Amanhã, em seguimento, penso falar aqui do «P.A.», ou seja, do chamado «Pau Amigo»/«Pila Amiga».... recurso óptimo, eficaz e seguro para as gajas saírem da monotonia de relações com namorados ou/e maridos, sem o perigo apresentado pelo engate de gajos desconhecidos em bares, cafés e discotecas)

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